Num exercídio etnográfico, o autor mostra-nos como se conforma o terror e como ele toma conta dos sentidos dos internos de uma instituição que acolhe doentes de Aids.
Indaga sobre a formação identitária dos reclusos, ressalta aspectos da vida psíquica dos envolvidos, analisa as relações estabelecidas dentro dos hospitais. Por meio de sua análise o autor, além de oferecer uma visão etnográfica consistente do que permeia a vida dos doentes de Aids, acaba por demonstrar que o terror constitui parte integrante da vida contemporânea.
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