Na obra, o autor expõe a realidade e revolve o cotidiano.
Ele arranca seus versos das ruas molhadas refletindo o brilho do neon, dos fantasmas da madrugada que buscam um gole da bebida mais forte que encontrarem e de bares fechando, da luz amarelada, do odor acre de suor misturado com álcool e tabaco.
AVALIAÇÕES LEITORES