"Eu mergulhara em uma caira de papelão onde guardara meu tesouro.
Era como o Tio Patinhas na sua Caixa forte abarrotada de moedas. dli encontrara personagens nascidos de uma imaginação ilimitada. fia histórias nas quais olho roxo não prorocara choro batida de carro não machucara e as estrelas e os passarinhos em torno das cabeças cram resultado de engraçadas pancadas.
Com papel de pão e lapis nmimero dois me atreria a repetir os desenhos e, depois me arriscara a elaborar arenturas... Carl Barks marcou minha infancia. Embora tenha partido, a ele se reserra um lugar de destaque nas lembrangas de quem acompanhou sua obra.
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