Este livro relata histórias de lugares como a China, onde a Igreja parece estar crescendo rapidamente; ou como o Oriente Médio, onde a outrora vicejante Igreja da região central agora mal sobrevive; e ainda como a África do Sul, onde uma Igreja multicolorida junta os cacos de seu passado racista.
Nos Estados Unidos, o autor visitou não apenas VirginiaTech (escola onde houve o massacre de 32 alunos e professores provocado por um estudante coreano perturbado), e uma convenção de prostitutas (em Green Lake, no estado de Wisconsin, sobre a evangelização de mulheres prostitutas, com a participação de representantes de 45 organizações e trinta países),
mas também um grupo de alcoólicos anônimos de Chicago e dois territórios do Cinturão Bíblico do Sul. As cicatrizes do racismo no sul dos Estados Unidos, sem falar na África do Sul, serão curadas algum dia? Uma minoria cristã será capaz de provocar alguma fermentação num ambiente hostil como o da China ou do Oriente Médio?
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