Desde a sua fundação, em 1923, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt teve como objetivo fazer a documentação e a teorização dos movimentos operários europeus. Conhecido em todo o mundo como a Escola de Frankfurt, por ali passaram os maiores nomes da sociologia alemã, como Herbert Marcuse, Jürgen Habermas, Max Horkheimer, Theodor Adorno e Walter Benjamin.
Foi com Adorno e Horkheimer que a socióloga Barbara Freitag iniciou seus estudos em 1962. Aqui, ela analisa as teorias críticas da ciência, da indústria cultural e do Estado, com base no pensamento teórico de Frankfurt. Mais atual do que nunca, este pensamento encontra-se no centro do debate que se trava sobre a razão e a modernidade na Alemanha, França e Estado Unidos.
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